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sexta-feira, 12 de março de 2010

Malidtas Incertezas Dez.

A foto ao lado não tem nem um pouco a ver com o post, mas me traz boas recordações gosto dela.

Saudade dos tempos de escola em que eu podia apagar todo aquele maldito recreio de infernais trinta minutos de ódio com minha borracha branca suja e ninguém falava nada, hoje as coisas ficam como tatuagens pra vida toda, rabiscos mal feitos e feios lembranças dolorosas e confusas, enfim, eu era feliz e nem sabia, saudade dos meus doze anos de idade também.

Gosto de dias assim, em que é mais fácil parar e sonhar com os amigos do que acordar na triste realidade de uma sexta feira a noite em casa. Enfim chegamos a um fim concreto, a muito tempo eu esperava que você fosse agir de certa forma e eu ja estava preparado para tais tipos de reações lógicas.
Me sinto bem ao lado de quem me faz bem, óbvio. Mas queria estar ao lado de alguém que talvez não me faça tanto bem no momento em específico. Lembro de músicas que eu escutava com meu pai quando tinha uns oito anos de idade, elas me fazem lembrar de tanta coisa incrivel. Aprendi a desejar de tal forma tão subjetiva que estou com medo dos meus desejos, de verdade. Não sei bem ao certo se posso estar agindo de maneira correta, mas eu estou no caminho certo. Será que te convidar pra sair, pedir seu telefone, querer olhar dentro dos seus olhos, seria muito em tão pouco tempo?
De novo eu tentei, e denovo eu percebi que não temos nada a ver um com o outro, teu jeito sem graça e ignorante me arrepende de tal forma que não conseguiria explicar, ou talvez conseguisse mas seria mesquinho da minha parte, temos que lembrar das coisas boas sempre.
De novo eu tentei e percebi que nossas diferenças são tão maiores que o amor que poderiamos ter um pelo outro, então desista porque eu desisti.
De novo eu tentei e vi que nunca teremos nada muito a mais do que ja tivemos, nossas diferenças de novo atrapalhariam e nos fariam sofrer novamente.
De novo eu percebi que não tenho escolhas e que não adianta viver em uma realidade de mentiras pra tentar preservar algum sentimento dentro de mim, o que sinto por você ta guardado e ninguém muda, mas também não conheço algum futuro pra nós dois, não agora.
De novo e a cada noite tenho a certeza de que eu fiz a escolha certa, mesmo você não estando de acordo com isto, não sei bem o que pensas ou o que vai pensar, tenho infinitas possibilidades contigo e um labirinto até chegar no final dessa longa estrada, mas de ti eu nõ desisto, não agora.
Chega, eu to cansado de ficar falando de você e você e você e você, vou falar apenas dos momentos que estou vivendo e das coisas boas ou ruins que posso tirar deles, mas de você apenas.
Corri demais, me molhei e tentei fugir, e tudo pra não te perder.
Liguei, chorei, pensei, sonhei, e você não entendeu.
Tentei, arrisquei e perdi, mas não acabou.
Eu perdi mesmo?
Tenho medo das verdadeiras respostas que posso ter, e das verdadeiras realidades que terei de enfrentar quando a hora chegar, mas sinto uma positividade olhando dentro de seus olhos nas fotos.
Ooooooooooooh malditas incertezas que nunca vão passar, meu blog virou um confessionário de coisas que eu sinto e tenho medo de sentir, mas tem muita gente que ainda não entendeu que são coisas minhas e só minhas.
Até quando eu vou escrever sobre você e você nem pra notar?
Não sei, mas espero que por muito tempo eu ainda pense em nós, em você e em mim.
Encontrei na tua simplicidade assumida um mundo novo e complexo pra mim viver e tentar ser feliz.
Por que insistem em me fazer perguntas tentando descobrir de quem eu falo ou deixo de falar aqui?



I'll never let you go, isso te responde algo?
abraços.

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