Não é mais um futuro lindo que vejo, quando todas as manhãs bem cedo, escoro meu rosto na janela do onibus, mas sim, um futuro distante e incerto, uma vida de saudades. Um descontentamento progressivo, um amor sem amor, sem amar, sem saber se é amor, sem querer que seja amor, sem estar amando.
Te perderia, te perco, te perdi.
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