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domingo, 18 de abril de 2010

Dia Dezoito.

Quem adivinharia que o dia dezoito de abril de dois mil e dez nos traria tantas lembranças, chegando em casa as sete horas da manhã, cansado e com o agudo no ouvido cantando ainda Franz Ferdinand (por que nunca toca Interpol?) posso me lembrar de cada detalhe, e assim por diante.
Lembro que no dia dezoito do ano passado, cá estava eu cheio de esperanças pra mais uma de tantas, e eis que surge a verdadeira rasteira da vida.
Mais uma de tantas completa um ano hoje, e junto o nosso ciclo afetivo se expande cada vez mais, até explodir e nos unir como tudo deve ser.

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