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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Malditas Incertezas Vinte e Quatro.

Estou só, e sóbrio. Perdido em meus pecados, pensamentos, sonhos. Infinitos momentos comigo, a sós no meu quarto. Num canto mais escuro, na cama deitado. Fecho os olhos e percebo algo, é teu cheiro em mim, no ar. Sentidos contrários, adversos. Deixei de amar por pura besteira, passei a desejar as noites solitárias, e cá estou eu reclamando de tudo de novo. Quando vou estar satisfeito?
De verdade, não sei como pensar e agir. Não sei qual seria minha reação ao te ver, não sei se gostaria de te encontrar.
Conseguiu aguçar meus desejos, me deixou psicótico. Penso, respiro e vivo. Seguido de boas lembranças das suas palavras. Teu sorriso, e que sorriso. Lindo, brilhante, apaixonante.
Por que me deixa assim, foge de mim.
Ou eu estou levando muito a sério, ou nunca existiu brincadeira.
Não, eu não estou feliz.
Apesar dos fatos, me orgulha muito saber que, um dia foi assim. Maldita hora que voltou do passado, pra me fazer voltar a sentir o que eu não sentia a tanto tempo.
Se é sério, diga. Mas não brinque comigo assim, eu não suportaria a dor de um fim.

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