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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Morram Imundos, Morram.

Estou cansado de fingir, de passar a mão por cima de tudo e fechar os olhos para os piores riscos. Minha conta bancária será um vulcão eterno, enquanto eu não mudar de vida.
Será um suicídio breve, uma passagem para o mundo melhor, que ninguém conhece, ninguém vivo!
Se lê AMOR mas todos entendem o que querem entender.
Sim, eu falo errado, ainda estudo, ainda vou ter que estudar muito, não tenho um meio de transporte digno, minha casa se encontra no cú do mundo, e minha renda é igual ao que você paga pra estudar todo mês. E que se foda o que você pensa de mim, ou o que sua linda familia vai dizer depois que eu for embora. Que morram todos que não acreditam nas minhas possibilidades. serei o melhor, sozinho. Sempre fui sozinho, não preciso de sorrisos falsos pra me motivar, não preciso de conselhos alheios pra seguir minha direção, não preciso de ninguém, de NINGUÉM.
Hoje eu lembro, hoje eu esqueço. Amanhã eu não sei.
Ainda guardo em mim sentimentos, que de certa forma estão tão bem escondidos que eu mesmo não os encontro. O que resulta nessa maré de confusões conjuntas.
Não quero nem nunca precisei de ajuda, não mesmo.
Tenho a mim, e a mim mesmo vou me orgulhar. Por que viver por alguém, quando ninguém se importa se você está vivo?
Triste, dramático, idiota, entenda como quiser e tire suas conclusões.
Meu conceito de mundo injusto é muito pior que o seu, por abrir o guarda-roupas e não ter aquele vestido lindo que queria tanto pra sair a noite.
Não estou tentando parecer um coitado, tanto que odeio essa palavra.
Meus segredos foram ditos, meus medos desvendados e minhas frustrações vista de perto.
O que virá pela frente serão conseqüências, simplesmente.
E eu estou pouco me importando pra isto, meu mundo pode acabar a hora que eu quiser, dúvida?
Morram imundos, morram.

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