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terça-feira, 20 de julho de 2010

Parte Dois.

Ouvindo tocar aquela música preferida, deixando de ser eu por longos três minutos de vida. Busquei estar certo sempre, errei feio quando podia acertar bonito, e cá estou eu de novo. Ninguém se importa, ninguém vai te dar a importância que precisas, então existe o amor. De nada adianta buscar se não existe forma e compromisso maior do que o medo de ser sincero com as palavras, absurdas vezes em que prefiro ver a luz do sol tomar meu quarto e perder a beleza das noites de Porto Alegre.
Cairão sobre terra, as lembranças. As linhas tortas, os versos guardados. Desejos, inveja, tesão, prazer, sexo. Tudo relativamente ligado a uma só frase, o amanhã não existe.
As conseqüências ainda estão por vir, e eu espero exausto, entediado.
EU cresci, mas não me acostumei com  ideia ainda.
Sonhar já não é mais possível, é hora de agir.

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